Réplicas da cruz e do ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Chalé


Fieis da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo em frente a matriz de Nossa Senhora de Nazaré, em lajinha, para receber a cruz.
 Por Sílvia Ambrósio Pereira Müller
Foi numa tarde ensolarada, do dia 19 de janeiro de 2013, mas, com nuvens escuras no céu, em algumas partes, que recebemos com fé e ardor missionário, os símbolos cristãos. A juventude se organizou, em alguns carros e outros fieis da paróquia os acompanharam até a paróquia de Lajinha e receberam a cruz peregrina, e junto o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Em carro aberto, o coordenador da Juventude de Chalé, Fabiano Ambrósio, levou a cruz.
Em carreata percorremos a cidade de Chalé e chegamos à matriz por volta das 19h00 e às 19h30 padre Agnel e o povo, celebraram a Santa Missa festiva. Com representantes dos jovens de toda paróquia, e fieis que lotaram a igreja. Logo após a missa houve, a vigília com a via-sacra dos jovens. 
A cruz permaneceu na matriz até às 15h30 do dia 20 de janeiro seguindo para a comunidade Santa Rita de Cássia de Água Limpa após a reza do terço com os fieis da matriz e da comunidade de Santa Rita de Cássia.
Nos dias 21 e 22, a comunidade de Nossa Senhora da Penha fez a vigília e rezou pela JMJ no Rio de Janeiro.
A caminhada continuou para os símbolos e nos dias 22 e 23 de janeiro, foi a vez da comunidade de São José, em Professor Seperbert. E no dia 23 a paróquia Nossa Senhora da Conceição buscará os símbolos em Professor Sperbert.
Portanto, em 23 de janeiro a Paróquia Nossa Senhora do Amparo se despedirá dos ícones da JMJ.
Conosco fica a lição da rede de comunidades. Comunidades de comunidades descrita no DGAE. Uma teia de relacionamentos entre os países católicos, as dioceses, paróquias e comunidades do Brasil, recebendo e repassando a cruz e a imagem de N. Sª do Perpétuo Socorro. Uma fé que não tem fim, e o importante é que juntamente com os jovens mostremos ao mundo a nossa fé em Jesus Cristo e sua mãe. Não há seguimento a Cristo isoladamente, somos inteligados pela fé e pela devoção à Maria. O mundo precisa de demonstrações mais ardorosas e mais consistentes da fé. Não basta dizer eu creio, é preciso agir com coerência e diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz.